Contribución de Milton Santos para el Debate Epistemológico en Geografía

Autores/as

  • Thiago Oliveira-Neto, Doctor Universidade Federal do Amazonas, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.15359/rgac.61-2.2

Palabras clave:

Epistemología, geografía, Milton Santos.

Resumen

Este artículo busca abordar la contribución de Milton Santos para la inserción de debates teóricos dentro del campo de la geografía, a través de cinco obras publicadas en libros: Por una geografía nueva; Espacio dividido; Espacio, técnica y tiempo; Naturaleza del espacio; Por otra globalización. En ese contexto, fueron destacados algunos apuntes trabajados por el autor: Espacio, territorio y técnica, presentes en las obras, sea en mayor o menor expresividad.

Biografía del autor/a

Thiago Oliveira-Neto, Doctor, Universidade Federal do Amazonas

Graduado em geografia pela Universidade Federal do Amazonas-UFAM, Discente do Programa de Pós-Graduação em Geografia pela mesma instituição, Bolsista CAPES. E-mail: thiagoton91@live.com

Referencias

Batista, E. E. (2006). As [im]possiblidades da crítica: o movimento de renovação da geografia no Brasil. Monografia em Geografia, Universidade Estadual de Londrina, 57 p.

Bastos, J. M.; Casaril, C. C. (2016). A formação sócio-espacial como categoria de análise aos estudos sobre rede urbana: ampliando a discussão teórica. Geosul, 31(62), 271-298.

Braga, R. M. (2007). O espaço geográfico: um esforço de definição. Em: Geousp, 22, 65-77.

Capra, F. (1996). A teia da vida. São Paulo: Cultrix.

Cassab, C. (2009). Epistemologia do espaço na obra de Milton Santos: breve panorama. Em: Geografias, 4(1), 98-108.

Calvino, I. (1993). Por que ler os clássicos. Trad. Nilson Moulin. São Paulo: Companhia das Letras.

Costa, W. M. (2010). Geografia Política e Geopolítica: Discurso sobre o Territorio e o Poder. São Paulo: Edusp.

Corrêa, R. L. (1992). Corporação, Práticas espaciais e gestão do território. Em: Anuário, 15(1), 35-41. Disponível em: < http://www.anuario.igeo.ufrj.br/anuario_1992/vol_15_35_42.pdf>

Corrêa, R. L. (2003). Região e organização espacial. 7ª ed. São Paulo: Editora Ática.

Corrêa, R. L. (2007). Diferenciação Sócio-Espacial, Escala e Práticas Espaciais. Em: Cidades, 4(6), 62-72. Disponível em: <http://revista.fct.unesp.br/index.php/revistacidades/article/viewFile/570/601>

Corrêa, R. L. (2011). Quem são os Clássicos da Geografia brasileira? E Por Que Lê-los?. Em: Revista Espaço Aberto, 1(1), 155-160.

Corrêa, R. L. (2013). “Espaço: um conceito-chave na geografia”. Em: Castro, I. E. de. y Gomes, P. C. da C. y Corrêa, R. L. Geografia: Conceitos e Temas. 15º ed. Rio de Janeiro: Bertrand, pp. 15-47.

Dias, L. C. (1995). “Redes: emergência e organização”. Em: Castro, I. E. de y Gomes, P. C. da C. y Corrêa, R. L. (Org.). Geografia: Conceitos e Temas. 15ª ed. Rio de Janeiro: Bertand, p. 141- 162.

Dias, L. C. (2007). “Os sentidos da rede: notas para discussão”. Em: Dias, L. C.; Silveira, R. L. L. (Orgs.). Redes, Sociedades e Território. 2. ed. Santa Cruz do Sul: EdUNISC, 2007.

Dantas, A. (2014). Geografia e epistemologia do sul na obra de Milton Santos. Mercator, 13(3), 49-61.

Diniz, L. (2004). “Certa má herança marxista: elementos para repensar a geografia crítica”. In: Kozel, S. y Mendonça, F.. (org). Elementos de epistemologia da geografia contemporânea. Curitiba: Ed. da UFPR, p. 77- 108.

Evangelista, H. (2014). Aspectos Históricos da Geografia Brasileira. Rio de Janeiro: Letra Capital.

Juillet, A. (1971). Sur la place des transports dans l’économie capitaliste. Em : VieUrbaine, 3, 169-184.

Lacoste, Y. (1981). A geografia. Em: Chatelet, François. História da Filosofia. Volume 7. Rio de Janeiro: Zahar, pp. 221-274.

Maia, L. (2012). O conceito de meio técnico-científico-informacional em Milton Santos e a não-visão da luta de classes. Ateliê Geográfico, 6(4), 175-196.

Moraes, A. C. R. y Costa, W. M. (1987). Geografia crítica: a Valorização do espaço. São Paulo: EDUSP.

Moraes, A. C. R. (2013). Território na Geografia de Milton Santos. São Paulo: Annablume.

Moreira, R. (2008). O Pensamento Geográfico Brasileiro - volume 1. (1.ed.). São Paulo: Contexto.

Moreira, R. (2009). O Pensamento Geográfico Brasileiro - volume 2. (1.ed.). São Paulo: Contexto.

Moreira, R. (2010). O Pensamento Geográfico Brasileiro - volume 3. (1.ed.) São Paulo: Contexto.

Moreira, R. (2013). Pensar e ser em geografia: ensaios de história, epistemologia e ontologia do espaço geográfico. (2ª ed.). São Paulo: Contexto.

Morin, E. (2003). Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina.

Nascimento, F. das C. do. (2016). Moraes, A. C. R. Território na geografia de Milton Santos. Resenha. Sociedade & Natureza, 28(1), 171-176.

Queiroz, T. A. N. de. (2014). Espaço geográfico, território usado e lugar: ensaio sobre o pensamento de Milton Santos. Para Onde?, 8(2), 154-161.

Santos, M. (1985). Espaço e Método. São Paulo: Nobel.

Santos, M. (1985). Técnica, Espaço e Tempo: globalização e meio técnico cientifico. São Paulo: HUCITEC.

Santos, M. ([1978] 1990). Por uma geografia nova. (3º ed.). São Paulo: EDUSP.

Santos, M. (2000a). Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. (3ª ed.). Rio de Janeiro: Record.

Santos, M. (2000b). O papel ativo da geografia: um manifesto. Revista Território, 5(9), 103-109.

Santos, M. (2005). Da totalidade ao lugar. São Paulo: EDUSP.

Santos, M. ([1996] 2006). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. (4º ed.). São Paulo: EDUSP.

Santos, M. ([1979] 2008). O Espaço Divido: os dois circuitos da economia urbana dos países subdesenvolvidos. (2ª ed.). São Paulo: EDUSP.

Saquet, M. A. y Silva, S. S. (2008). Milton Santos: concepções de geografia, espaço e território. Em: Geo UERJ - Ano 10, 2(18), 2º, 24-42

Tavares, M. A. y Silva, A. D. (2011). Introdução ao pensamento de Milton Santos: reflexões sobre o “trabalho do geógrafo”. Em: Geousp, 30, 139-148.

Ramirez, I. A. y Vargas, M. R. (2012). Semblanza del professor Dr. Milton Almeida dos Santos. Em: Revista Geográfica de América Central, 48E(2), 233-237.

Ratzel, F. ([1987] 2011). A relação entre o solo e o Estado – capitulo 1: O Estado como organismo ligado ao solo. Trad. Matheus Pfrimer. Em: Geousp, 29, 51-58.

Ribeiro, M. T. F. (2009). Introdução. In: Ribeiro, Maria Teresa Franco; Milani, Carlos Roberto Sanchez. Compreendendo a complexidade socioespacial contemporânea: O território como categoria de diálogo interdisciplinar. Salvador: Edufba, pp. 21-36.

Sauer, C. O. (2012). A morfologia da paisagem. [1925] In Corrêa, Roberto Lobato; Rosendahl, Zeny. Geografia cultural: uma antologia. Rio de Janeiro: EdUERJ, pp. 181-217.

Silva, A. C. (1984). A Renovação geográfica no Brasil – 1976/1983 (as geografias crítica e radical em uma perspectiva teórica). Boletim Paulista de Geografia, 60, 73-140.

Vesentini, J. W. (2001). A geografia crítica no Brasil: uma interpretação depoente. Disponível em: http://www.geocritica.com.br/texto07.htm. Acesso em: 10 de julho de 2017.

Vesentini, J. W. (2009). Ensaios de geografia crítica: história, epistemologia e (geo)política. São Paulo: Plêiade.

Publicado

2018-07-29

Cómo citar

Oliveira-Neto, T. (2018). Contribución de Milton Santos para el Debate Epistemológico en Geografía. Revista Geográfica De América Central, 2(61), 47-70. https://doi.org/10.15359/rgac.61-2.2

Número

Sección

Teoría, Epistemología, Metodología (Evaluados por pares)

Cómo citar

Oliveira-Neto, T. (2018). Contribución de Milton Santos para el Debate Epistemológico en Geografía. Revista Geográfica De América Central, 2(61), 47-70. https://doi.org/10.15359/rgac.61-2.2