CONFLITOS SÓCIO-AMBIENTAIS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE:

Autores/as

  • Evaristo de Castro Junior Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil., Brasil
  • Felipe da Silva Alves Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Brasil., Brasil
  • Ana Lucia Lucas Martins Departamento de História e Economia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Brasil., Brasil

Palabras clave:

Percepção Ambiental, Conflitos Territoriais, Unidades de Conservação, Mosaicos de Unidades de Conservação, Corredores Ecológicos e Área de Preservação Ambiental.

Resumen

As relações entre populações humanas e Unidades de Conservação no bioma Mata Atlântica são, muitas vezes, marcadas por conflitos que envolvem as diferentes percepções que as mesmas possuem sobre essas áreas. Entender como se manifestam tais relações constitui-se num desafio para a preservação da biodiversidade in situ nos seus ecossistemas remanescentes. No âmbito do Sistema de Unidades de Conservação brasileiro a realização desse trabalho em uma Área de Proteção Ambiental (APA) justifica-se por esta categoria ser menos restritiva quanto ao uso da terra, o que possibilita uma maior ação do uso social sobre fragmentos florestais. A APA escolhida para o estudo de caso deve-se ao seu papel ecológico de conexão espacial no contexto da figura do Mosaico de UCs do Central Fluminense - RJ. Este trabalho objetiva entender como as práticas sociais mediadas pelas percepções ambientais dessas populações, estabelecidas em diferentes paisagens geográficas (rural, urbana e rururbana), matrizes de fragmentos florestais remanescentes, podem interferir no processo de sucessão ecológica dos mesmos. A partir de entrevistas de populações em quatro matrizes diferentes. Apreendem-se padrões de percepções de diferentes atores e suas possíveis resultantes para cenários de conflitos sociais nessa mediação de preservação da sucessão ecológica dos fragmentos florestais.

 

Biografía del autor/a

Evaristo de Castro Junior, Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil.

Doutor em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor adjunto do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Brasil. 

Felipe da Silva Alves, Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Brasil.

Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e pós-graduando em Análise Ambiental e Gestão do Território pela Escola Nacional de Ciências Estatísticas. Brasil.  

Ana Lucia Lucas Martins, Departamento de História e Economia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Brasil.

Doutora em Sociologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professora adjunta do Departamento de História e Economia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Brasil. 

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Cómo citar

de Castro Junior, E., da Silva Alves, F., & Lucas Martins, A. L. (2012). CONFLITOS SÓCIO-AMBIENTAIS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE:. Revista Geográfica De América Central, 2(47E). https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2658

Cómo citar

de Castro Junior, E., da Silva Alves, F., & Lucas Martins, A. L. (2012). CONFLITOS SÓCIO-AMBIENTAIS E CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE:. Revista Geográfica De América Central, 2(47E). https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2658