GEOGRAFÍA HUMANÍSTA: PERCEPCIÓN Y REPRESENTACIÓN ESPACIAL

Autores/as

  • Lawrence Mayer-Malanski Universidade Federal do Paraná, Brasil

Palabras clave:

Geografía Humanista, representación espacial, mapa mental colectivo, lugar

Resumen

Este artículo tiene por objetivo explanar la cuestión de la representación espacial en los estudios de la Geografía Humanista convergiendo en el proceso de cartografía mental colectiva. Para tanto, fue realizada una investigación bibliográfica, de autores relacionados al tema, como Maurice MerleuPonty, Yi-Fu Tuan y Salete Kozel. La investigación indica la necesidad por parte de los estudios humanistas geográficos de materialización de la representación personal, que pude ocurrir por medio de mapas mentales. Estos mapas son compuestos por signos que, después de interpretados, revelan valores, identidades y aspiraciones personales de modo a caracterizar lugares.

Biografía del autor/a

Lawrence Mayer-Malanski, Universidade Federal do Paraná

Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Paraná, Brasil. Professor do Parque da Ciência Newton Freire Maia, Pinhais, Paraná, Brasil.

Referencias

Almeida, R. D. de., & Passini, E. Y. (1989). O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo, Brasil: Contexto.

Amorim, O. B., Filho. (1992). Os estudos de percepção como a última fronteira da gestão ambiental. Anais do Simpósio ambiental e qualidade de vida na Região Metropolitana de Belo Horizonte e Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, Brasil.

Augé, M. (1994). Não Lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas, Brasil: Papirus.

Bakhtin, M. (Volochínov, V.) (2002). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, Brasil: Hucitec.

Chambrers, R., & Guijt, I. (1995). DRP: depois de cinco anos, como estamos agora? Revista Bosques, Árvores e Comunidades Rurais, 26, 4-15. Recuperado de: http://comunidades.mda.gov.br/dotlrn/ clubs/redestematicasdeater/metodologiasparticipativas/contents/ file-storage/download/index?version_id=890688

Claval, P. (2001). A geografia cultural. Florianópolis, Brasil: Ed. da UFSC. Gaspar, J. (2001). O retorno da paisagem à geografia: apontamentos místicos. Finisterra 72, 83-99. Recuperado de: http://www.ceg.ul.pt/ finisterra/numeros/2001-72/72_08.pdf

Holzer, W. (1997). Uma discussão fenomenológica sobre os conceitos de paisagem, lugar, território e meio ambiente. Revista Território, 3, 77-85. Recuperado de: http://arquivo.rosana.unesp.br/docentes/guilhermebarros/Geografia%20Geral/Prova/03_6_holzer.pdf

Holzer, W. (2003). O conceito de lugar na geografia cultural-humanista: uma contribuição para a geografia contemporânea. Geographia, 10, 113-123. Recuperado de: http://www.uff.br/geographia/ojs/index. php/geographia/article/view/130/127

Kozel, S. T. (2004). As representações no geográfico. In: Kozel, S., & Mendonça, F. (Orgs.) Elementos de epistemologia da geografia contemporânea (pp. 165-186). Curitiba, Brasil: Ed. UFPR.

Kozel, S. T. (2007). Mapas mentais - uma forma de linguagem: perspectivas metodológicas. In Kozel, S., & Gil, S. F., Filho. (Orgs). Da percepção e cognição à representação: reconstruções teóricas da Geografia Cultural e Humanista. São Paulo, Brasil: Terceira Margem – EDUFRO.

Lima, E. L., de. (2007). Do corpo ao espaço: contribuições da obra de Maurice Merleau-Ponty à análise geográfica. Geographia, 18, 65-84.

Lynch, K. (1960). A imagem da cidade. Lisboa, Portugal: Edições 70.

Malanski, L. M. (2013). Representação do espaço escolar a partir de mapeamento coletivo: uma abordagem da geografia humanista. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Terra, Programa de Pós-Graduação em Geografia. (pp. 118). Recuperado de: http://hdl.handle.net/1884/30505

Merleau-Ponty, M. (1999). Fenomenologia da percepção. São Paulo, Brasil: Martins Fontes.

Mocellim, A. (2009). Lugares, não-lugares, lugares virtuais. Em tese 6 (3), 77-101. Recuperado de: http://www.journal.ufsc.br/index.php/emtese/article/viewArticle /14453

Moreira. M. A. (2005). Mapas conceituais e aprendizagem significativa. Revista Chilena de Educação Científica, 4(2): 38-44.

Nuere, S. (2000). ¿Qué es la cartografia mental? Arte, Individuo y Sociedad, 12, 229 – 239. Recuperado de: http://revistas.ucm.es/bba/11315598/ articulos /ARIS0000110229A. PDF

Pallasmaa, J. (2011). Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre, Brasil: Bookman.

Porteous, D. J. (1988). Topocide: the annihilation of place. In Eyeles, J., & Smith, D. (Orgs.) Quantitative Methods in Geography. Cambridge, EUA: Polity Press.

Ribeiro, J. C., & Lima, L. B. (2011). Mapas colaborativos digitais e (novas) representações sociais do território: uma relação possível. Ciberlegenda, 25, 38-47. Recuperado de: http://www.uff.br/ciberlegenda/ojs/index. php/revista/article/view/469

Schmid, A. L. (2005). A idéia de conforto: reflexões sobre o ambiente construído. Curitiba, Brasil: Pacto Ambiental.

Seemann, J. (2010). Cartografia e cultura: abordagens para a geografia cultural. In: Rosendahl, Z., & Correa, R. L. (Org.). Temas e caminhos da geografia cultural, 1, 115-156.

Seemann, J. (2003). Mapas e percepção ambiental: do mental ao material e vice-versa. OLAM: Ciência e Tecnologia, 1(3), 200 – 223.

Simielli, M. E. R. (1999). Cartografia no ensino fundamental e médio. In: CARLOS, A. F. (Org). A geografia na sala de aula. São Paulo, Brasil: Contexto, pp. 92-108.

Tuan, Y. (1980). Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. São Paulo, Brasil: Difel. Tuan, Y. (1983). Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. São Paulo, Brasil: Difel.

Tuan, Y. (1998). Escapism. Baltimore, EUA: The Johns Hopkins University Press.

Descargas

Cómo citar

Mayer-Malanski, L. (2014). GEOGRAFÍA HUMANÍSTA: PERCEPCIÓN Y REPRESENTACIÓN ESPACIAL. Revista Geográfica De América Central, 1(52), 29-50. https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/6285

Número

Sección

Teoría, Epistemología, Metodología (Evaluados por pares)

Cómo citar

Mayer-Malanski, L. (2014). GEOGRAFÍA HUMANÍSTA: PERCEPCIÓN Y REPRESENTACIÓN ESPACIAL. Revista Geográfica De América Central, 1(52), 29-50. https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/6285

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>