La Evolución del Paisaje en las Áreas de Minería en el Municipio de Santos, Litoral Sur del Estado de São Paulo

Autores/as

  • Técia Regiane Bérgamo, Doctora Universidade Estadual de Campinas, Brasil
  • Regina Célia de Oliveira, Doctora Universidade Estadual de Campinas, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.15359/rgac.61-3.28

Palabras clave:

Paisaje, Minería, Degradación, Desarrollo sostenible.

Resumen

El término paisaje presenta una variación conceptual dentro de la ciencia geográfica. En este trabajo abordaremos el enfoque antropogénico respecto a los problemas de las modificaciones y transformaciones ocurridas en el paisaje debido a las actividades de minería en el municipio de Santos. La minería consiste en una actividad esencial para el progreso y el desarrollo económico. Sin embargo la actividad presenta diversos impactos llevando la alteración y la degradación del paisaje. El presente trabajo busca realizar una lectura del paisaje, verificando los cambios temporales ocurridos desde la década de 1960 a los días actuales en las áreas de minería, buscando identificar el estado de desarrollo de las modificaciones graduales ocurridas a lo largo del período, proponiendo así, una reflexión al respecto del desarrollo sostenible de las actividades mineras existentes en el municipio de Santos. La lectura comparativa entre las imágenes satelitales de escalas temporales diferentes fue realizada por medio del NDVI (Índice de Vegetación por Diferencia Normalizada) de los años 1986 y 2017. El aerofoto del año 1962 muestra el proceso de ocupación, pero los resultados comparativos del año, NDVI de los años 1986 y 2017 demostraron una recuperación natural del área. A este proceso natural, cabe la discusión sobre capacidad del área degradada en retornar la condición estable de conformidad con los valores ambientales, estáticos y sociales del entorno.

Biografía del autor/a

Técia Regiane Bérgamo, Doctora, Universidade Estadual de Campinas

UNICAMP e UNIMES correo electrónico: tecia.bergamo@unimes.br

Regina Célia de Oliveira, Doctora, Universidade Estadual de Campinas

UNICAMP correo electrónico: reginacoliveira@ige.unicamp.br

Referencias

Afonso, C.M. (2005). Transformação ambiental e paisagística na Baixada Santista, SP. Paisagem Ambiente: ensaios. n. 20 - São Paulo - p. 85 - 130.

Allen, R. G.; Terezza, R.; Tasumi M. (2002). Surface energy balance algorithms for land. Advance training and user’s manual, version 1.0, p. 98.

Anuário Mineiro Brasileiro. (2005). Brasília: DNPM, v. 34. 426 p.

Bitar, O. Y, Fornasari Filho, N. e Vasconcelos, M. M. T. (1988). Considerações básicas para a abordagem do meio físico nos estudos de impacto ambiental. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 35., 1988, Belém. Anais. Belém: SBG. p. 1974-1982.

Bueno, R. I. S. (2010). Aproveitamento da areia gerada em obra de desassoreamento – caso: Rio Paraibuna / SP. Dissertação (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo: Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo. 109 p.

Duarte, U. (1990). Geologia para planejamento de uso e ocupação territorial – exemplo Santos Continente. Tese apresentada ao concurso de livre docência junto ao departamento de geologia econômica e geofísica aplicada do Instituto de Geociências da Universidade de São Paulo. São Paulo: DEDALUS Acervo IG.

Ferreira, C.J. Cadastro geral de áreas mineradas. (2002). In: Souza, C.R. de G. (coord.): Projeto SIIGAL - Sistema Integrador de Informações Geoambientais para o Litoral do Estado de São Paulo, aplicado ao gerenciamento costeiro. Instituto Geológico. [Online]. Disponível em: <https://goo.gl/LFpZjp> . [Acesso em: 04 de fevereiro de 2018].

Huete, A. R. (1988). A soil-adjusted vegetation index. Remote Sensing of Environment, Elsevier Science Publishing Co., New York, USA. v. 25, p. 295-309.

La Serna, H. A.; Rezende, M. M. (2013). Agregados para a construção civil. DNPM. [Online]. Disponível em: <http://www.dnpm.gov.br/dnpm/publicacoes/serie-estatisticas-e-economia-mineral/outras-publicacoes-1/8-1-2013-agregados-minerais>. [Acesso em 03 de fevereiro de 2018].

Markham, B. L., Barker, J. L. (1987). Thematic mapper band pass solar exoatmospherical irradiances. International Journal of Remote Sensing, v. 8, n. 3, p.517-523.

Martins, S. V. (2014). Recuperação de áreas degradadas: como recuperar áreas de preservação permanente, voçorocas, taludes rodoviários e áreas de mineração. Viçosa, MG: Aprenda Fácil.

Neri, A. C. e Sánchez, L. E. (2012). Guia de boas práticas de recuperação ambiental em pedreiras e minas de calcário. São Paulo: ABGE-Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental.

Reis, N. L dos. e Barreto, M. L. (2001). Desativação de empreendimento mineiro no Brasil. São Paulo: Signus Editora.

Rouse, J.W.; Haas, R.H.; Schell, J.A.; Deering, D.W. (1973). onitoring vegetation systems in the Great Plains with ERTS. NASA SP-351 I, 309–317.

Rufino, A. C. S., Farias, M. S. S. e Dantas Neto, J. (2008). Avaliação qualitativa da degradação ambiental provocada pela mineração de areia-região do médio curso do rio Paraíba. Espírito Santo do Pinhal: Engenharia Ambiental, Espírito Santo do Pinhal, v. 5, n. 1, p. 47-64.

Sánchez, L. E. (2008). Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos.

Sánchez, L. E. (2001). Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos industriais. São Paulo: EDUSP. 254 p.

Sánchez, L. E. (2007). Mineração e meio ambiente. In: Tendências tecnológicas Brasil 2015: geociências e tecnologia mineral. Ed. por Francisco Rego Chaves Fernandes et al. Rio de Janeiro: CETEM/MCT. Parte 2, capítulo 6, p. 191-208.

Santos, D. N. (2008). Extração de areia e dinâmica sedimentar no alto curso do rio Paraná na região de Porto Rico, PR. Dissertação de mestrado, Universidade Guarulhos, Guarulhos, SP.

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT. Ordenamento Territorial Geomineiro da Região Metropolitana da Baixada Santista, Estado de São Paulo. (2015). Relatório Técnico n. 142577 -205 i/ xi. São Paulo: Secretaria de Energia- SEE.

Tunes, M. R. (2001). Visão governamental Brasileira. In: Seminário Internacional sobre agregados para construção civil: o futuro da mineração de agregados. Campinas, SP. ANEPAC-Associação Nacional das Entidades de Produtores de Agregados para Construção Civil.

Vieira, E. G e Rezende, E. N. (2015). Exploração Mineral de Areia e um Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado: É possível conciliar? Sustentabilidade em Debate - Brasília, v. 6, n. 2, p. 171-192.

Publicado

2018-11-26

Cómo citar

Bérgamo, T. R., & de Oliveira, R. C. (2018). La Evolución del Paisaje en las Áreas de Minería en el Municipio de Santos, Litoral Sur del Estado de São Paulo. Revista Geográfica De América Central, 3(61E), 537-552. https://doi.org/10.15359/rgac.61-3.28

Número

Sección

Estudios de Caso (Evaluados por pares)

Cómo citar

Bérgamo, T. R., & de Oliveira, R. C. (2018). La Evolución del Paisaje en las Áreas de Minería en el Municipio de Santos, Litoral Sur del Estado de São Paulo. Revista Geográfica De América Central, 3(61E), 537-552. https://doi.org/10.15359/rgac.61-3.28