Digital information and communication technologies as a didactic resource in the mathematics curriculum

Authors

DOI:

https://doi.org/10.15359/ru.34-2.9

Keywords:

Mathematics education, multimedia teaching, educational strategies, STEM, Robotics Simulators

Abstract

This article presents the results of the project entitled Mathematics Education and Digital Technologies, conducted in the research group of Curriculum Studies of Mathematics Education (GECEM), of the Graduate Program in Science and Mathematics Education (PPGECIM), from Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Canoas, State of Rio Grande do Sul, Brazil. It is understood that technologies have changed the way humans interact and think regarding the world around them, and mathematics education needs to adapt to this reality. The problem that motivated the GECEM group to conduct this research on digital technologies was: What are the didactic possibilities of digital technologies for mathematics education in basic and higher education? The paper analyzes the pedagogical potential of digital technologies (computers, tablets, smartphones, calculators) in mathematics education, both in basic and higher education (teacher training and courses that use mathematics as support in professional training). The methodology used during the research was exploratory with an analytical-descriptive approach. For instance, a robotic arm simulator was used as a learning object for the visualization of triangle areas and didactic sequence, for the statistics and environmental education topic. The results of using digital resources have been positive, and such resources have potential to be used by teachers in the classroom; therefore, they should be explored for didactic planning, both in basic education as well as to train teachers.

References

Almeida, M. E. B. (2008). Tecnologia na escola: criação de redes de conhecimentos. Tecnologias na Escola, 71–73. http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/2sf.pdf

Almeida, M.E.B.; Valente, J.A. (2011). Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? Dialogía, São Paulo, (17), 185-187. Recuperado de https://periodicos.uninove.br/index.php?journal=dialogia&page=article&op=view&path%5B%5D=4199&path%5B%5D=2549

Barboza Jr., A. T. (2009). Ambientes Virtuais de Aprendizagem um estudo de caso no Ensino Fundamenta e Médio (Tesis inédita de maestría). Universidade Cruzeiro do Sul, Brasil.

Bittar, M. A. (2010). Escolha de um software educacional e a proposta pedagógica do professor: estudo de alguns exemplos da matemática. En: W. Beline; N.M. Lobo Da Costa. Educação Matemática, tecnologia e formação de professores: algumas reflexões (p. 215-242). Campo Mourão: Editora FECILCAM.

Borba, M. De C.; Silva, R. S. R. Da; Gadanidis, G. (2016). Fases das tecnologias digitais em educação matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica.

Caccuri, V. (2016). Tecnologia Digital para docentes: computación y TICs em el aula. Buenos Aires: Dalaga.

Dolz, J.; Schneuwly, B. (2004). Gêneros orais e escritos na escola. Campinas, Brasil: Mercado das Letras. Recuperado de https://archive-ouverte.unige.ch/unige:31458

Groenwald, C. L. O.; Zoch, L. N.; Homa, A. I. R. (2009). Sequência Didática com Análise Combinatória no Padrão SCORM. Bolema, Río Claro, 22(34), 27 – 55. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/2912/291221876003.pdf

Homa, A. I. R.; Groenwald, C. L. O. (2016). Incluindo tecnologias no currículo de matemática: planejando aulas com o recurso dos tablets. Revista Unión, (48), 22-40. Recuperado de http://www.fisem.org/www/union/revistas/2016/48/132-674-1-ED_corrigido.pdf

Homa, A. I. R.; Groenwald, C. L. O. (2016). Área de figuras planas com objetos de aprendizagem no Geogebra. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 9(1), 123-147. Recuperado de https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/download/2000/2961.

Homa, A. I. R. (2019). Robotics Simulators in STEM education. Acta Scientiae, 21(5), 178-191. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/337264258_Robotics_Simulators_in_STEM_education

Institute of Electrical and Electronics Engineers. (2002). IEEE Standard For Learning Object Metadata.

Kampff, A. J. C.; Machado, J. C.; Cavedini, P. (2004). Novas Tecnologias e Educação Matemática. Revista Novas Tecnologias na Educação, 2(2), 1-11. Recuperado de https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/13703/16011

Kenski, V. M. (2012). Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. São Paulo, Brasil: Papirus.

Melo, K. M. F. (2013). A estatística nos anos finais do ensino fundamental: uma experiência com o tema transversal meio ambiente (Tesis inédita de maestría). Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Brasil.

Merrill, D. (2002). Position statement and questions on learning objects research and practice. En Learning objects technology: Implications for educational research and practice, AERA, New Orleans, LA.

Ministério da Educação. Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação.

Ministério da Educação. (2013). Guia de Tecnologias Educacionais da Educação Integral e Integrada e da Articulação da Escola com seu Território. Brasil: Secretaria de Educação Básica. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=14545-guia-tecnologias-20130923-pdf&category_slug=novembro-2013-pdf&Itemid=30192

Ministério da Educação. (2018). Base Nacional Comum Curricular. Brasil: Secretaria de Educação Básica. Recuperado de http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf

Mortimer, L. (2002). (Learning) objects of desire: promise and practicality. Learning Circuits. Recuperado de http://wwwq.learningcircuits.org/2002/apr2002/mortimer.html

NCTM. (2014). Principles to actions: ensuring mathematical sucess for all. Reston, VA: National Council of Teachers of Mathematics.

Nóvoa, A. (2007). Desafios do trabalho do professor no mundo contemporâneo. São Paulo: SINPRO.

OCDE. (2010). Inspirados pela tecnologia, norteados pela pedagogia: uma abordagem sistêmica das inovações educacionais de base tecnológica. Florianópolis: CPEI. Recuperado de http://www.oecd.org/education/ceri/47785311.pdf

Perrenoud, P. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas. Recuperado de https://abenfisio.com.br/wp-content/uploads/2016/06/10-novas-competencias-para-ensinar.pdf

Pietrovzki, P. (2015). Enseñar Matemática en la era digital. En: M. Libedinky; P. Pérez; X. G. Tellería, Las TIC em la Escuela Primaria. Buenos Aires: Centro de Publicaciones Educativas y Material didáctico.

Ramos, J. L.; Teodoro, V. D.; Ferreira, F. M. (2011). Recursos educativos digitais: reflexões sobre a prática. Cadernos SACAUSEF, 7, 11-34. Recuperado de http://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/5051

Thomas, J.R.; Nelson, J. (2002). Métodos de pesquisa em atividade Física (3ra ed.) Porto Alegre: Artmed.

Valente, J. A. (2014). A comunicação e a educação baseada no uso das tecnologias digitais de informação e comunicação. Revista Unifeso Humanas e Sociais, 1(1), 141-166. Recuperado de http://unifeso.edu.br/revista/index.php/revistaunifesohumanasesociais/article/download/17/24

Willey, D. (2002). The instructional use of learning objects. Bloomington, Indiana: Agency for Instructional Technology and Association for Educational Communications and Tecnology. Recuperado de https://members.aect.org/publications/InstructionalUseofLearningObjects.pdf

Zabala, A. (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed.

Published

2020-07-31

How to Cite

Digital information and communication technologies as a didactic resource in the mathematics curriculum. (2020). Uniciencia, 34(2), 153-170. https://doi.org/10.15359/ru.34-2.9

Issue

Section

Original scientific papers (evaluated by academic peers)

How to Cite

Digital information and communication technologies as a didactic resource in the mathematics curriculum. (2020). Uniciencia, 34(2), 153-170. https://doi.org/10.15359/ru.34-2.9

Comentarios (ver términos de uso)

Most read articles by the same author(s)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >>