A justiça mnemônica como mínimo ético do procedimento dialógico perante a Câmara de Reconhecimento da Verdade, Responsabilidade e Apuração de Fatos e Conduta da Jurisdição Especial para a Paz, para garantir os direitos das vítimas no âmbito do Caso 01

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DOI:

https://doi.org/10.15359/rldh.35-1.9

Resumo

A Jurisdição Especial para a Paz (JEP) introduziu em sua estrutura institucional um procedimento dialógico prévio que visa servir como ponto de encontro entre participantes e vítimas, a fim de maximizar as contribuições para a verdade. Nesse procedimento existem problemas que impedem a garantia dos direitos das vítimas, o que vai contra o princípio da centralidade das vítimas. Nesse contexto, propomos um modelo de justiça mnemônica como um mínimo ético e processual nessa etapa do processo, pois pode oferecer aos participantes ferramentas para atender às necessidades das vítimas, respondendo a elas de maneira eficaz.

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Publicado

2023-11-22

Como Citar

A justiça mnemônica como mínimo ético do procedimento dialógico perante a Câmara de Reconhecimento da Verdade, Responsabilidade e Apuração de Fatos e Conduta da Jurisdição Especial para a Paz, para garantir os direitos das vítimas no âmbito do Caso 01. (2023). Revista Latinoamericana De Derechos Humanos, 35(1), 1-23. https://doi.org/10.15359/rldh.35-1.9

Como Citar

A justiça mnemônica como mínimo ético do procedimento dialógico perante a Câmara de Reconhecimento da Verdade, Responsabilidade e Apuração de Fatos e Conduta da Jurisdição Especial para a Paz, para garantir os direitos das vítimas no âmbito do Caso 01. (2023). Revista Latinoamericana De Derechos Humanos, 35(1), 1-23. https://doi.org/10.15359/rldh.35-1.9