Novos caminhos no estudo da felicidade: a análise experimental dos tweeters no México

Autores

  • Alejandro Ramos Chávez Universidad Nacional Autónoma de México, México, México

DOI:

https://doi.org/10.15359/rb.38-2.3

Palavras-chave:

Informação, metadados, felicidade, Twitter, México

Resumo

Hoje em dia, é cada vez mais comum encontrar formas alternativas de medir o desenvolvimento e bem-estar das nações. Uma dessas formas que recentemente ganhou interesse nos círculos especializados de análise e tomada de decisões é a das medições da felicidade dos povos. Por outro lado, o aumento significativo na utilização de instrumentos tecnológicos, tais como as redes sociais digitais, em aspectos como a obtenção de informação, a comunicação social, o intercâmbio de opiniões sobre assuntos públicos e a geração de opinião pública em geral, tornam estes instrumentos muito úteis para a compreensão de múltiplos fenómenos sociais. Neste contexto, no México, foram desenvolvidos esforços como uma análise experimental que tenta conhecer o estado de espírito da população usando como fonte o uso de redes sociais digitais, especificamente Twitter, através da utilização dos metadados dessa rede social. Este trabalho visa fazer uma abordagem teórica aos estudos da felicidade, e depois dar conta do caso específico de medir a felicidade dos tweeters no México. As conclusões visam destacar a viabilidade e o futuro promissor das medições experimentais, neste caso de gestão de metadados, para a análise de diversos aspectos da fenomenologia social.

Biografia do Autor

Alejandro Ramos Chávez, Universidad Nacional Autónoma de México, México

Alejandro Ramos Chávez: Instituto de Investigaciones Bibliotecológicas y de la Información, Universidad Nacional Autónoma de México. Correo electrónico: aramos@iibi.unam.mx

Referências

Arcila, C. (2006). El ciudadano digital. Revista Latinoamericana de Comunicación CHASQUI, (93), 18-21.

Asociación de Internet.mx. (2018). Estudio sobre los hábitos de los usuarios de Internet en México 2018. Recuperado de http://www.asociaciondeinternet.org.mx/es/component/remository/Habitos-de-Internet/lang,es-es/?Itemid=

Cleveland, W. (2007). Data Science: An Action Plan for Expanding the Technical Areas of the Field of Statistics. International Statistical Review, 69 (1), 21-26. https://doi.org/10.1111/j.1751-5823.2001.tb00477.x

Evans-Pritchard, E. (1937). Witchcraft, Oracles and Magic among the Azande. Oxford: Oxford University Press.

García-Canclini, N. (1995). Consumidores y ciudadanos. Ciudad de México: Grijalbo.

Granovetter, M. (1985). Economic Action and Social Structure: The Problem of Embeddedness. American Journal of Sociology, 91, 481-510.

Helliwell, J; Layard, R. y Sachs, J. (2018). World Happiness Report 2018. Nueva York: Sustainable Development Solutions Network.

Instituto Nacional de Estadística y Geografía. (2017). Estado de ánimo de los tuiteros en los Estados Unidos Mexicanos. Documento metodológico. Segunda edición. Recuperado de http://www.beta.inegi.org.mx/app/biblioteca/ficha.html?upc=702825099718

Jacobo-Herrera, F. (2013). Hacia una antropología de las emociones. La atención de la envidia entre los nahuas de Cuetzalan, Puebla. Doctorado, Ciudad de México: CIESAS.

Lechner, N. (2000). Nuevas Ciudadanías. Revista de estudios sociales, (5), 25-31.

Lutz, C. (1986). Emotion, Thought, and Estrangement: Emotion as a Cultural Category. Cultural Anthropology, 1 (3), 287-309.

Sen, A. (2000). Desarrollo y libertad. Buenos Aires: Planeta.

Solomon, R. (1984). Getting Angry: The Jamesian Theory of Emotion in Anthropology. En R. C. Solomon (ed.), Not Passion’s Slave, (1-23). Recuperado de Oxford: Oxford University Press. https://www.oxfordscholarship.com/view/10.1093/0195145496.001.0001/acprof-9780195145496-chapter-6

Stiglitz, J. (2003). Los felices 90: La semilla de la destrucción. Barcelona: Taurus.

Stordeur, E. (2014). Felicidad, bienestar y políticas públicas: algunas consideraciones preliminares. Revista Teoría del Derecho de la Universidad de Palermo, 1 (1), 83-114.

Transparency International. (2018). Corruption Perceptions Index 2017. Nueva York.

Winocur, R. (2003ª). Ciudadanos en los medios. La construcción de lo público en la radio. Buenos Aires: Gedisa.

Winocur, R. (2003b). La invención mediática de la ciudadanía. En P. Ramírez (Ed.) Espacio público y reconstrucción de ciudadanía, (231-252). México D.F.: Miguel Ángel Porrúa.

Publicado

2020-07-30

Como Citar

Novos caminhos no estudo da felicidade: a análise experimental dos tweeters no México. (2020). Bibliotecas, 38(2), 1-16. https://doi.org/10.15359/rb.38-2.3

Edição

Seção

Artículos

Como Citar

Novos caminhos no estudo da felicidade: a análise experimental dos tweeters no México. (2020). Bibliotecas, 38(2), 1-16. https://doi.org/10.15359/rb.38-2.3

Comentarios (ver términos de uso)

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

<< < 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 > >>