Análisis espacial de las precipitaciones en el Estado de Río Grande do Norte, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.15359/rgac.72-1.2

Palabras clave:

autocorrelación espacial, semiárido brasileño, precipitación, índice de Moran, recursos hídricos

Resumen

El objetivo principal de esta investigación fue realizar un análisis espacial de la precipitación en el Estado de Rio Grande do Norte (RN), a través de técnicas geoestadísticas, comparando el promedio histórico con años patrones lluviosos y secos. Para el análisis geoestadístico se utilizaron tres indicadores denominados Índice Global de Moran, Mapa de Moran y Diagrama de Dispersión de Moran. Los resultados mostraron que la precipitación sigue un patrón más evidente en la mesoregión oriental de Potiguar, ya que, tanto en el año considerado lluvioso, como en un año considerado seco, la mayor parte de esta mesoregión mostró un patrón Alto, Alto (HH), es decir, los municipios forman un conglomerado que representa la autocorrelación espacial asociada a los valores más altos de precipitación en el estado. Las regiones de Agreste y Potiguar Central fueron las más secas.

Biografía del autor/a

Rebecca Luna Lucena, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Rebecca Luna Lucena - Doutora em Geografia, Professora do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Brasil. E-mail: rebeccaosvaldo@yahoo.com.br , https://orcid.org/0000-00034670-265X

Francisco Monteiro, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Francisco Monteiro - Físico, Mestre em Geografia, Universidade federal do Rio grande do Norte (UFRN), Brasil, E-mail: juninho-monteiro91@hotmail.com , https://orcid.org/0000-0002-0355-6106 

Raila Mariz Faria, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Raila Mariz Faria - Geógrafa, Mestre em Geografia, Docente do departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Brasil, E-mail: railafaria@gmail.com , https://orcid.org/0000-0002-3049-2363

João Santiago Reis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

João Santiago Reis - Doutor em Agronomia, professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Brasil. E-mail: joaosantiagor@gmail.com , https://orcid.org/0000-0002-3516-4334

Referencias

Ab’saber, A. N. (2003). Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 1ª Ed. São Paulo: Ateliê Editorial.

Alvares, C. A. et al. (2013) Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 6, p. 711–728. https://doi.org/10.1127/0941-2948/2013/0507

Ambrizzi, T. et al. (2007). Cenários regionalizados de clima no Brasil e América do Sul para o Século XXI: Projeções de clima futuro usando três modelos regionais. Relatório 3. CPTEC/INPE; IAG/ USP; FBDS. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Diretoria de Conservação da Biodiversidade.

Anselin, L. (1995). Local Indicators of Spacial Association – LISA. Geographical Analysis, v. 27, n. 2, p. 93-115. https://doi.org/10.1111/j.1538-4632.1995.tb00338.x

Aprígio, T. R. M.; Faria, R. M.; Lucena, R. L.; Souza, S. F. F.; Cardozo, A. S.; Silva, A. D. G. (2019). Mapeamento da aridez no estado do Rio Grande do Norte. In: Lidriana de Souza Pinheiro; Adryane Gorayeb. (Org.). Geografia física e as mudancas globais. 1ed. v. 1, p. 1-12, Fortaleza: UFC.

Brito, S. S. B.; Cunha, A. P. M. A; Cunningham, C. C.; Marengo, J. A.; Carvalho, M. A. (2017). Frequency, duration and severity of drought in the Semiarid Northeast Brazil region. International Journal of Climatology. Review. https://doi.org/10.1002/joc.5225

Campos, A.C.P. et al. (2013). Identificação da existência de padrão espacial aleatório na distribuição dos pacientes portadores de deficiência física decorrente de doença genética da AACD de Pernambuco. Revista Brasileira de Biomedicina. v.31, n.4, p.598-616.

Monteiro, A; Câmara, G; Carvalho, M & Druck, S (2004). Análise Espacial de dados geográficos. Planaltina, DF: Embrapa Cerrados.

EMPARN - Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN – EMPARN. (2021) Gerência de Meteorologia. Climatologia Rio Grande do Norte. Recuperado de: http://meteorologia.emparn.rn.gov.br:8181/climaRN/prec.html

Galas, S.S. (2013). Estatística espacial utilizando o software r aplicado em dados de precipitação pluviométrica do Estado do Ceará. 2013. 80f. Monografia- Universidade Federal do Ceará. Fortaleza.

Guilhermino, M. M.; Silva-Santos, M. P.; Cavalari, V. H.; Lichston, J. E.; Lucena, R. L.; Barbosa-De-Azevedo, T. K.; Moreira, S. A. (2019). Defeso da caatinga: proposta de política pública para o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar em bioma caatinga. Revista Brasileira de Educação Ambiental (impresso), v. 14, p. 372-386. https://doi.org/10.34024/revbea.2019.v14.2716

Hartmann, M.; Moala, F. A.; Mendonça, M. A. (2011). Estudo das precipitações máximas anuais em Presidente Prudente. Revista Brasileira de Meteorologia, [online], v. 26, n. 4, p. 561-568. https://doi.org/10.1590/S0102-77862011000400006

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE. (2018). Recuperado de: https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/divisao-regional/15778-divisoes-regionais-do-brasil.html?=&t=o-que-e

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Banco de Dados Agregados (IBGE- SIDRA). Recuperado de: www.sidra.ibge.gov.br.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2021). Divisão das Mesorregiões 1990 Recuperado de: http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/areaterritorial/principal.shtm

IDEMA – Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (2021). Perfil do Rio Grande do Norte. Anuário estatístico. 2012. Recuperado de: http://www.idema.rn.gov.br/Conteudo.asp?TRAN=ITEM&TARG=1357&ACT=&PAGE=0&PARM=&LBL=Socioecon%F4micos

Kayano, M. T.; Andreoli, R. (2009). Variabilidade decenal e multidecenal, In: Cavalcanti, I. F. A. (Org) Tempo e Clima no Brasil, Oficina de Textos, Sao Paulo.

Lucena, R. L.; Cabral Junior, J. B.; Steinke, E. T. (2018). Comportamento hidroclimatológico do estado do Rio Grande do Norte e do município de Caicó. Revista Brasileira de Meteorologia. n 33: 485-496. https://doi.org/10.1590/0102-7786333008

Malvezzi, R. (2007). Semi-Árido Uma Visão Holística. Confea: Brasília.

Matérn, B. (1960). Spatial Variation. Statens Skogsforsningsinstitut. Stockholm.

Matheron, G. (1963). Principles of geostatistics. Economic geology, v. 58, p. 1246–1266. https://doi.org/10.2113/gsecongeo.58.8.1246

Medeiros, J.F. de. (2016). Da Análise Geossistêmica à Serra dos Martins: Contribuição Teórico Metodológica aos Brejos de Altitude. Rio Grande do Norte: Tese, Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Medeiros, J.F.; Cestaro, L.A. (2018). Os Brejos de Altitude no contexto das Áreas de Exceção do Nordeste brasileiro. Revista de Geociências do Nordeste 4 (nº Especial): 127-246. https://doi.org/10.21680/2447-3359.2018v4n0ID16088

Moran, P. A. P. (1950). Notes on Continuous Stochastic Phenomena. Biometrika 37, p. 17-23. https://doi.org/10.2307/2332142

Monteiro, Jander Barbosa. (2022). A influência de teleconexões e sistemas meteorológicos produtores de precipitação no semiárido nordestino. Revista brasileira de Geografia Física, v. 15, p. 312-332. https://doi.org/10.26848/rbgf.v15.1.p312-332

Neves, M. C. et al. (2000). Análise Exploratória Espacial de Dados Sócio-Econômicos de São Paulo. Salvador: GIS Brasil.

Neves, J. A. (2010). Um índice de susceptibilidade ao fenômeno da seca para o semiárido nordestino. 2010. Tese de Doutorado. Tese de Doutorado, Universidade Federal de Pernambuco, UFPE.

Palharini, R. S. A.; Vila, D. A. (2017). Climatological Behavior of Precipitating Clouds in the Northeast Region of Brazil. Advances in Meteorology, v. 2017, p. 1-12. https://doi.org/10.1155/2017/5916150

Sá, I; Silva, P. (2010). Semiárido brasileiro: pesquisa, desenvolvimento e inovação. Petrolina: EMBRAPA Semiárido.

Silva, A; Dos Santos, A; Dos Santos, J; & Lucena, R. (2021). Balanço hídrico climatológico e classificação climática do estado do Rio Grande do Norte. Revista Brasileira de Climatologia, v.30, p.798-816. https://doi.org/10.55761/abclima.v30i18.15240

Silva, C; Lucio, P; Spyrides, M. (2012). Distribuição espacial da precipitação sobre o Rio Grande do Norte: estimativas via satélites e medidas por pluviômetros. Revista Brasileira de Meteorologia, v.27, n.3, p.337-346. https://doi.org/10.1590/S0102-77862012000300008

Silva, B; Lucio, P. (2015). Characterization of risk/exposure to climate extremes for the Brazilian Northeast—case study: Rio Grande do Norte. Theoretical and Applied Climatology n.122, p.59–67. https://doi.org/10.1007/s00704-014-1275-z

Silva, P; Andrade, L; Reis, G. (2018). Regiões pluviométricas e saúde no Rio Grande do Norte. Confins - Revista franco-brasileira de Geografia. n.34, p.1-19. https://doi.org/10.4000/confins.12855

Silva, V; Acevedo, P; Silva, B. (2007). Surface energy and evapotranspiration of a mango orchard frown in a semiarid environment. Agronomy Journal, v.1, p.1391-1396. https://doi.org/10.2134/agronj2006.0232

SUDENE- Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste. (2021). Nova delimitação do Semiárido (2017). Recuperado de http://antigo.sudene.gov.br/delimitacao-do-semiarido

Tucci, C. E. M. (2002). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3ª Edição. Porto Alegre: Ed. da Universidade.

Whittle, P. (1954). On stationary processes in the plane. Biometrika, v. 41, p. 434–449. https://doi.org/10.2307/2332724

Publicado

2024-01-04

Cómo citar

Luna Lucena, R., Monteiro, F., Mariz Faria, R., & Santiago Reis, J. (2024). Análisis espacial de las precipitaciones en el Estado de Río Grande do Norte, Brasil. Revista Geográfica De América Central, 1(72). https://doi.org/10.15359/rgac.72-1.2

Cómo citar

Luna Lucena, R., Monteiro, F., Mariz Faria, R., & Santiago Reis, J. (2024). Análisis espacial de las precipitaciones en el Estado de Río Grande do Norte, Brasil. Revista Geográfica De América Central, 1(72). https://doi.org/10.15359/rgac.72-1.2

Artículos más leídos del mismo autor/a