Espaços de diálogo para a transição ao modelo social de atenção a pessoas com deficiência: uma perspectiva desde a investigação ação participativa

Autores

DOI:

https://doi.org/10.15359/ree.24-1.20

Palavras-chave:

Equipe interdisciplinar, transformação, sistematização, atenção precoce, incapacidade

Resumo

A finalidade do presente artigo é expor a necessidade de uma evolução do modelo reabilitador ao modelo de assistência a pessoas com deficiência nos centros de educação especial. Através da investigação ação participativa (IAP) foi pesquisada a dinâmica de uma equipe profissional de serviço de estimulação precoce de deficiência múltipla num centro de educação especial conformado por uma docente de educação especial, uma terapeuta de linguagem e dois fisioterapeutas. A investigação aconteceu mediante a sistematização de experiências de seis encontros da equipe interdisciplinar constituída na comunidade de aprendizagem. As participantes descobriram que tinham diferentes visões sobre o mesmo fato e que pensavam estar atuando desde um modelo social, continuavam atuando em muitas ocasiões com o modelo reabilitador, como assim demonstra seu posicionamento frente aos estudantes e também as famílias. Conclui-se que devem ser abertos espaços de diálogo onde as equipes interdisciplinares possam ser partícipes na compreensão dos processos educativos e na complexidade das relações com as crianças e suas famílias, desde um posicionamento baseado nos direitos humanos como é o modelo atual de assistência social as pessoas com incapacidade.

Biografia do Autor

Eugenia Córdoba-Warner, Ministerio de Educación Pública

Licenciada en Terapia Física de la Universidad Autónoma de Centro América. Especialista en Fisioterapia Pediátrica de la Universidad Internacional de Cataluña. Máster en Psicomotricidad Educativa y Terapéutica  de la Universidad Rovira y Virgili. Master Profesional en Pedagogía con Énfasis en Desarrollo y Atención a la Primer Infancia de la Universidad Nacional de Costa Rica. Actualmente es Terapeuta Física del Centro de Educación Especial de Alajuela y profesora interina de la Escuela de Orientación y Educación Especial de la Universidad de Costa Rica.

Referências

Ávila, A. L., Álvarez, M., Aguilar, C., Sibaja, Z., Villalobos, J. y Esquivel, C. (2005). Normas y procedimientos para el manejo de los servicios educativos para estudiantes con discapacidad múltiple. San José, Costa Rica: Centro Nacional de Recursos para la Inclusión Educativa. Recuperado de https://cenarec.files.wordpress.com/2016/02/normativa-discapacidad-multiple.pdf

Cañadas, M. (2012). La familia, principal protagonista de los centros de desarrollo infantil y atención temprana. Edetania estudios y propuestas socioeducativas, 41, 129-141. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4089699

Gallegos, R. (2001). La educación del corazón; Doce principios para las escuela holistas. Guadalajara, México: Fundación Internacional para la Educación Holista.

Gurdián-Fernández, A. (2007). El paradigma cualitativo en la investigación socioeducativa. San José, Costa Rica: CECC Y AECI.

Jara, O. (1994). Para sistematizar experiencias: Una propuesta teórica y práctica. San José, Costa Rica: Centro de Estudios y Publicaciones Alforja.

Jiménez, D. P. (2010). Concepto social de la discapacidad. Recuperado de https://www.academia.edu/9652813/CONCEPTO_SOCIAL_DE_LA_DISCAPACIDAD

Latorre, A. (2004). La investigación-acción. Conocer y cambiar la práctica educativa (2ª ed.). Barcelona: Editorial Grao.

Maturana, H. (1996). El sentido de lo humano (8ª ed.). Santiago: Dolmen ediciones. Recuperado de https://books.google.co.cr/books?id=9Vajw-oIPGwC&pg=PA52&lpg=PA52&dq=eso+se+da+sin+lucha+y+sin+conflicto,+solamente+con+la+aceptaci%C3%B3n+del+otro&source=bl&ots=gjs6xUm2bl&sig=ACfU3U1_yiZ6N9gLG14SGNLE8pQugUvWfg&hl=es&sa=X&ved=2ahUKEwjms9H94KrjAhWs11kKHXPFD-gQ6AEwB3oECAkQAQ#v=onepage&q=eso%20se%20da%20sin%20lucha%20y%20sin%20conflicto%2C%20solamente%20con%20la%20aceptaci%C3%B3n%20del%20otro&f=false

McKernan, J. (1999). Investigación-acción y curriculum. Madrid, España: Ediciones Morata.

Morin, E. (2004). La vía. Para el futuro de la humanidad. Barcelona: Paidós.

Nicolescu, B. (1996). La transdiciplinariedad: Manifiesto. México: Multiversalidad Mundo Real Edgar Morin.

Organización Mundial de la Salud (OMS). (2011). Informe mundial sobre la discapacidad (Resumen). Ginebra, Suiza: Autor. Recuperado de https://www.who.int/disabilities/world_report/2011/summary_es.pdf?ua=1

Palacios, A. (2008). El modelo social de discapacidad: Orígenes, caracterización y plasmación en la Convención Internacional de los Derechos de las Personas con Discapacidad. Madrid: Ediciones Cinca.

Velarde, V. (2012). Los modelos de la discapacidad: Un recorrido historico. Revista Empresa y Humanismo, 15(1), 115-136. Recuperado de https://dadun.unav.edu/bitstream/10171/29153/1/REYH%2015-1-12Velarde%20Lizama.pdf

Victoria, J.A. (2013). Hacia un modelo de atención a la discapacidad basado en los derechos humanos. Boletín Mexicano de Derecho Comparado, 46 (138), 1093-1109. doi: https://doi.org/10.1016/S0041-8633(13)71162-1

Publicado

2020-01-01

Como Citar

Espaços de diálogo para a transição ao modelo social de atenção a pessoas com deficiência: uma perspectiva desde a investigação ação participativa (E. Córdoba-Warner , Trad.). (2020). Revista Electrónica Educare, 24(1), 1-17. https://doi.org/10.15359/ree.24-1.20

Edição

Seção

Artigos (Seção avaliada por pares)

Como Citar

Espaços de diálogo para a transição ao modelo social de atenção a pessoas com deficiência: uma perspectiva desde a investigação ação participativa (E. Córdoba-Warner , Trad.). (2020). Revista Electrónica Educare, 24(1), 1-17. https://doi.org/10.15359/ree.24-1.20

Comentarios (ver términos de uso)