A TEORIA GEOSSISTÊMICA NA PESQUISA GEOMORFOLÓGICA: UMA ABORDAGEM TEÓRICO-CONCEITUAL

Autores/as

  • Caio Lima-dos-Santos Universidade Federal de Pernambuco, Brasil
  • Osvaldo Girão Universidade Federal de Pernambuco, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.15359/rgac.2-55.2

Palabras clave:

Abordaje sistémica, aplicaciones, geografía física

Resumen

La teoría geosistémica está fuertemente inserida en la geografía física, principalmente, en el campo de la pesquisa geomorfológica. Esa teoría busca realizar sus análisis a través de la relación de causa y efecto de los elementos que componen lo sistema terrestre, así como intenta explicar cómo esos elementos se materializan en el tiempo y en el espacio. Este artículo, tiene como objetivo realizar una discusión teórica y conceptual sobre la teoría geosistémica y su desenvolvimiento dentro de la pesquisa geomorfológica, haciendo así una reflexión sobre el potencial y las fragilidades presentadas por esa teoría. Destacase, de tal modo, la importancia de esa teoría para orientar la ocupación territorial considerando los atributos físicos ambientales y su dinámica, con el intuito de establecer una acción humana menos onerosa para la naturaleza y la sociedad que utiliza esos espacios.

Biografía del autor/a

Caio Lima-dos-Santos, Universidade Federal de Pernambuco

Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografi da Universidade Federal de Pernambuco – Brasil

Osvaldo Girão, Universidade Federal de Pernambuco

Professor de Geografi da Universidade Federal de Pernambuco – Brasil

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Publicado

2016-02-08

Cómo citar

Lima-dos-Santos, C., & Girão, O. (2016). A TEORIA GEOSSISTÊMICA NA PESQUISA GEOMORFOLÓGICA: UMA ABORDAGEM TEÓRICO-CONCEITUAL. Revista Geográfica De América Central, 2(55), 49-65. https://doi.org/10.15359/rgac.2-55.2

Número

Sección

Teoría, Epistemología, Metodología (Evaluados por pares)

Cómo citar

Lima-dos-Santos, C., & Girão, O. (2016). A TEORIA GEOSSISTÊMICA NA PESQUISA GEOMORFOLÓGICA: UMA ABORDAGEM TEÓRICO-CONCEITUAL. Revista Geográfica De América Central, 2(55), 49-65. https://doi.org/10.15359/rgac.2-55.2