PRODUÇÃO MUSICAL E ECONOMIA URBANA EM METRÓPOLES BRASILEIRAS

Autores

  • Villy Creuz Universidade de São Paulo, Brasil

Palavras-chave:

Cidades brasileiras, Circuitos da Economia Urbana, Técnica, Produção Musical

Resumo

Desde a década de 1970 está em marcha o processo de reestruturação da indústria fonográfica mundial que cambiou as formas de organizar as relações de produção, distribuição e consumo de música. O fenômeno da banalização técnica (SANTOS, 1994), induz a um maior número de atores sociais a utilizar formas de executar trabalhos, antes circunscritos a um punhado de empresas hegemônicas. O aumento de atividades relacionadas à música é um resultado desse fenômeno, como no caso dos estúdios de gravação e ensaio, pequenas e médias gravadoras, casas de espetáculo, bares com shows, escolas musicais e lojas de instrumentos que assinalam o aumento da espessura do circuito superior marginal da economia urbana. Buscar-se-á, de tal modo, explicar algumas situações geográficas a respeito da divisão territorial do trabalho ligada à música nas metrópoles brasileiras de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Recife (PE) e Salvador (BA) a fim de explicar a relação com as especificidades do lugar e uma tendência a consolidação de gostos regionais brasileiros frente à globalização.

Biografia do Autor

Villy Creuz, Universidade de São Paulo

Programa de Pós-graduação em Geografia Humana

Como Citar

Creuz, V. (2012). PRODUÇÃO MUSICAL E ECONOMIA URBANA EM METRÓPOLES BRASILEIRAS. Revista Geográfica Da América Central, 2(47E). https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2642

Como Citar

Creuz, V. (2012). PRODUÇÃO MUSICAL E ECONOMIA URBANA EM METRÓPOLES BRASILEIRAS. Revista Geográfica Da América Central, 2(47E). https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2642

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