A costa caribenha da Nicarágua: caldeirão e amálgama
DOI:
https://doi.org/10.15359/tdna.38-71.10Palavras-chave:
Identidade étnica, genealogia, utopia, autonomia, diversidade, poesia, utopia, autonimia, diversidade, poesiaResumo
Através deste ensaio pretendo partilhar uma breve reflexão da minha experiência pessoal através da poesia, sobre como a criação literária e o multiculturalismo da terra onde nasci têm impacto, navegando entre mares de tonalidades diversas mas que, no final, me mostraram que emergem da mesma fonte ancestral para além da pele, da língua, dos costumes, das religiões e dos territórios que habitamos. Há elementos mais comuns que como seres humanos nos guiam para utopias partilhadas. Como mulher escritora, interpreto o mundo em que vivemos e convivemos, nomeando as coisas, destacando-as e divulgando-as para poder influenciar as transformações que desejamos. Para este ensaio baseio-me principalmente em experiências pessoais, para além da investigação realizada em fontes documentais relacionadas com o tema e informações recolhidas a partir de entrevistas com o meu avô paterno e o meu pai, ambos já falecidos. Foram de importância vital para marcar o caminho a seguir neste processo, que decifra as complexidades da minha genealogia; uma curiosidade que se aprofundou quando comecei os meus estudos de mestrado em antropologia social em 2004, quando concluí que sou um cadinho e amálgama
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